Bem-vindo ao Blog da Biblioteca da E. M. Professor Tabajara Pedroso, espaço para divulgação de
informações diversas: curiosidades, sugestões de leitura, notícias, sites, eventos, etc. Espero que você goste e volte mais vezes!


sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fim de Ano. "E agora, José?"...

Para encerrar o ano e publicar a última postagem, não poderia ser diferente, só podia ser com alguém que nos ofereceu com sua vida tantas palavras, tantas leituras...

Sintam um pouco delas...

RECEITA DE ANO NOVO
Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Poema extraído do livro "Receita de ano novo", de Carlos Drummond de Andrade, publicado pela editora Record (Disponível no acervo da biblioteca).
RECEITA DE ANO NOVO

Chegou... Presença Pedagógica Nov./Dez. 2010 (v.16, n.96)

Recebemos, nesta semana, os primeiros exemplares da revista Presença Pedagógica.

capa96Vejam as matérias principais:
  • Diversidade sexual e educação
  • Jornais populares na sala de aula
  • Atenção e distração
  • Juventude e relações étnico-raciais
  • Políticas públicas
  • Livro artesanal para a criança pequena
  • Família e escola em parceria
  • Cultura digital na escola
Venham nos visitar e aproveitem para conhecer nossas novidades!

Novidades no Acervo em 2010 - Retrospectiva

A partir do 2º semestre desse ano, a biblioteca recebeu novas revistas, através do "PNBE - Periódico", e renovou a assinatura do Jornal Estado de Minas.

Abaixo, algumas capas para refrescar a memória:


Assinamos também mais 2 revistas:


Em dezembro, a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte assinou a revista Presença Pedagógica e agora contamos também com esse título em nosso acervo:

capa96

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte - Programação

Janeiro / 2011

Cursos e Oficinas
Pintando o sete
O prazer da leitura associado a atividades que visam estimular a imaginação e a criatividade
Público: crianças de 4 a 10 anos
Mediadora: Isabel Rodrigues (arte-educadora)
Vagas: 15
Inscrições prévias
Dias 13 e 22, quinta e sábado, das 9h30 às 11h,
e dias 19 e 21, quarta e sexta, das 14h às 15h30

Origami com chá

Oficina de criação, técnicas de origami e troca de experiências
Público: a partir de 9 anos
Mediador: Norberto Akio Kawakami (Grupo Origami Beagá)
Dia 22, sábado, das 10h às 12h

Literatura
Hora do conto
Narração e leitura de textos literários e da tradição oral
Público: livre
Coordenador: Wander Ferreira (bibliotecário)
Dias 11, 13, 18, 20, 25 e 27, às 14h


Era uma vez... no domingo
Leitura e narração de histórias da literatura e da tradição oral para crianças
Público: livre
Dia 23, domingo, às 10h30

Dia de herói

Leitura de um episódio da HQ Superman e criação de histórias inspiradas no universo
dos super-heróis.
Público: adolescentes de 11 a 14 anos
Mediador: Simone Teodoro (graduada em Letras)
Vagas: 15
Inscrições prévias
Dias 11 e 14, terça e sexta, das 14h às 15h30

Almanaque

Leitura e atividades de criação inspiradas no livro Almanaque de Ruth Rocha
Público: jovens e adultos (educadores, pais, avós e tios...)
Mediadora: Isabel Rodrigues (arte-educadora)
Vagas: 12
Inscrições prévias
Dia 18, terça, das 9h30 às 11h
e dia 20, quinta, das 14h30 às 16h

A potência mágica do olhar

Leitura de textos, previamente selecionados, da escritora Clarice Lispector e exercício de
produção escrita a partir do conto “A quinta história” (Felicidade Clandestina).
Público: jovens (acima de 15 anos) e adultos
Mediadora: Simone Teodoro (graduada em letras)
Vagas: 20
Dia 21, sexta, das 14h às 16h30

Saramago e suas histórias

Criação literária e artística, inspirada na leitura de A maior flor do mundo, livro infanto-juvenil
de José Saramago
Público: educadores, narradores de histórias, interessados em geral
Mediadoras: Isabel Rodrigues (arte-educadora) e Simone Teodoro (graduada em Letras)
Vagas: 20
Dias 27 e 28, quinta e sexta, das 14h às 16h

Ciranda de histórias

Narração de contos da literatura brasileira e tradição oral, intercalados com cantigas populares.
Público: crianças, jovens e adultos
Narrador: Gustavo Lima Lopes
Vagas: 70
Dia 19, quarta, das 14h30 às 15h30

Extensão Cultural
Era uma vez...no hospital

Leitura e narração de histórias para crianças no setor de Pediatria do Hospital
Santa Casa de Misericórdia.
Mediadoras: Isabel Corrêa e Isabel Rodrigues (arte-educadoras)
Dia 21, sexta, às 15h

Formação Docente

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Volume 01 / n. 01 ago.-dez. 2009

1 / n. 01 ago.-dez. 2009Após o esforço concentrado da comunidade brasileira de pesquisadores sobre formação docente, organizada por meio do Grupo de Trabalho “Formação de Professores” (GT08) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação (ANPEd) e em parceria como uma das maiores editoras do país, a Autêntica, temos o imenso prazer em apresentar o primeiro número da “Formação Docente” – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores. Este primeiro número da Revista reúne artigos que discutem, preferencialmente, o campo da pesquisa sobre a formação de professores no Brasil e no exterior (nos Estados Unidos e em Portugal). Sendo assim, o leitor encontrará aqui artigos baseados em estudos que analisaram a produção acadêmica sobre a formação docente nesses países. Além disso, há dois textos que tangenciam essa temática e abordam tópicos também muito importantes: um bastante recente entre as investigações acadêmicas – a construção da identidade profissional docente – e outro um velho conhecido da área, porém, ainda insuficientemente analisado pelas pesquisas – o estágio supervisionado.


Volume 02 / n. 02 jan.-jul. 2010

Volume  02/n. 02 jan.-jul. 2010Este segundo número da Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores consolida o projeto do Grupo de Trabalho 8 (GT8) da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), em parceria com a Autêntica Editora, de criar um periódico eletrônico e disponibilizar, por meio dele, artigos on-line, a fim de fomentar e qualificar a produção acadêmica sobre a temática no Brasil.
Para tal, o foco deste número 2 da Revista é apresentar uma série de textos que discuta temas emergentes da pesquisa sobre formação de professores no país e no mundo. Os autores que contribuíram com este número abordaram as seguintes temáticas: formação de educadores e diversidade cultural; pesquisa-ação; representações sociais da profissão docente; estudos de educação comparada na formação de professores; o grupo como importante dispositivo na preparação de profissionais da educação e, finalmente, a epistemologia da experiência na formação de professores.

Biblioteca Digital de Fernando Pessoa

«Sê plural como o universo!»
Fernando Pessoa


A Casa Fernando Pessoa possui um tesouro único no mundo: a biblioteca particular desta figura maior da literatura. É muito raro conseguir-se encontrar a biblioteca inteira de um escritor com a dimensão universal de Pessoa. Os livros tendem a mover-se muito depressa: emprestam-se, perdem-se, vendem-se. Pessoa também vendeu alguns – mas deixou-nos 1142 volumes, de todos os gêneros e em vários idiomas, densamente anotados e manuscritos.

Entendemos que uma biblioteca desta importância devia tornar-se patrimônio da humanidade – e não apenas dos que podem deslocar-se a esta Casa onde Fernando Pessoa viveu os últimos quinze anos da sua vida.

Graças à dedicação de uma equipe internacional de investigadores coordenada por Jerónimo Pizarro, Patricio Ferrari e Antonio Cardiello foi possível digitalizar, na íntegra, toda a biblioteca. Graças ao apoio da Fundação Vodafone Portugal foi possível colocar online cada uma das páginas digitalizadas. Deste encontro de entusiasmos generosos resultou a disponibilização gratuita da preciosa biblioteca do autor de "O Livro do Desassossego", que agora pertence aos leitores em qualquer parte do globo. Procuramos tornar acessível e simples a compreensão da biblioteca no seu todo – que está classificada por categorias temáticas – e a consulta de cada livro. Destacamos páginas que incluem manuscritos do próprio Pessoa – ensaios e poemas escritos nas páginas de guarda dos livros.

Trata-se de uma biblioteca aberta ao infinito da interpretação – bela, surpreendente e instigante, como tudo o que Fernando Pessoa criou. Usufruam-na.
 
Para consultá-la, veja o site bilíngue (português e inglês): http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt

Inês Pedrosa
Outubro 2010


Fonte: http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/bdigital/index/index.htm. Acesso em: 27 dez. 2010.

(Com algumas adaptações feitas pela responsável pelo blog da Biblioteca da E. M. Prof. Tabajara Pedroso)

domingo, 19 de dezembro de 2010

A Pequena Vendedora de Fósforos (Hans Christian Andersen)



Que frio tão atroz! Caía a neve, e a noite vinha por cima. Era dia de Natal. No meio do frio e da escuridão, uma pobre menina passou pela rua com a cabeça e os pés descobertos.

É verdade que tinha sapatos quando saíra de casa; mas não lhe serviram por muito tempo. Eram uns tênis enormes que sua mãe já havia usado: tão grandes, que a menina os perdeu quando atravessou a rua correndo, para que as carruagens que iam em direções opostas não lhe atropelassem.

A menina caminhava, pois, com os pezinhos descalços, que estavam vermelhos e azuis de frio. Levava no avental algumas dúzias de caixas de fósforos e tinha na mão uma delas como amostra. Era um péssimo dia: nenhum comprador havia aparecido, e, por conseqüência, a menina não havia ganho nem um centavo. Tinha muita fome, muito frio e um aspecto miserável. Pobre menina! Os flocos de neve caíam sobre seus longos cabelos loiros, que se esparramavam em lindos caracóis sobre o pescoço; porém, não pensava nos seus cabelos. Via a agitação das luzes através das janelas; sentia o cheiro dos assados por todas as partes. Era dia de Natal, e nesta festa pensava a infeliz menina.

Sentou-se em uma pracinha, e se acomodou em um cantinho entre duas casas. O frio se apoderava dela, e inchava seus membros; mas não se atrevia a aparecer em sua casa; voltava com todos os fósforos e sem nenhuma moeda. Sua madrasta a maltrataria, e, além disso, na sua casa também fazia muito frio. Viviam debaixo do telhado, a casa não tinha teto, e o vento ali soprava com fúria, mesmo que as aberturas maiores haviam sido cobertas com palha e trapos velhos. Suas mãozinhas estavam quase duras de frio. Ah! Quanto prazer lhe causaria esquentarse com um fósforo! Se ela se atrevesse a tirar só um da caixa, riscaria na parede e aqueceria os dedos! Tirou um! Rich! Como iluminava e como esquentava! Tinha uma chama clara e quente, como de uma velinha, quando a rodeou com sua mão. Que luz tão bonita! A menina acreditava que estava sentada em uma chaminé de ferro, enfeitada com bolas e coberta com uma capa de latão reluzente. Luzia o fogo ali de uma forma tão linda! Esquentava tão bem!

Mas tudo acaba no mundo. A menina estendeu seus pezinhos para esquentá-los também, mas a chama se apagou: não havia nada mais em sua mão além de um pedacinho de fósforo. Riscou outro, que acendeu e brilhou como o primeiro; e ali onde a luz caiu sobre a parede, fez-se tão transparente como uma gaze. A menina imaginou ver um salão, onde a mesa estava coberta por uma toalha branca resplandecente com finas porcelanas, e sobre a qual um peru assado e recheado de trufas exalava um cheiro delicioso. Oh, surpresa! Oh, felicidade! Logo teve a ilusão de que a ave saltava de seu prato para o chão, com o garfo e a faca cravados no peito, e rodava até chegar a seus pezinhos. Mas o segundo fósforo apagou-se, e ela não viu diante de si nada mais que a parede impenetrável e fria.

Acendeu um novo fósforo. Acreditou, então, que estava sentada perto de um magnífico nascimento: era mais bonito e maior que todos os que havia visto aqueles dias nas vitrines dos mais ricos comércios. Mil luzes ardiam nas arvorezinhas; os pastores e pastoras pareciam começar a sorrir para a menina. Esta, embelezada, levantou então as duas mãos, e o fósforo se apagou. Todas as luzes do nascimento se foram, e ela compreendeu, então, que não eram nada além de estrelas. Uma delas passou traçando uma linha de fogo no céu.

Isto quer dizer que alguém morreu — pensou a menina; porque sua vovozinha, que era a única que havia sido boa com ela, mas que já não estava viva, havia lhe dito muitas vezes: "Quando cai uma estrela, é que uma alma sobe para o trono de Deus".

A menina ainda riscou outro fósforo na parede, e imaginou ver uma grande luz, no meio da qual estava sua avó em pé, e com um aspecto sublime e radiante.

— Vovozinha! — gritou a menina. — Leve-me com você! Quando o fósforo se apagar, eu sei bem que não lhe verei mais! Você desaparecerá como a chaminé de ferro, como o peru assado e como o formoso nascimento!

Depois se atreveu a riscar o resto da caixa, porque queria conservar a ilusão de que via sua avó, e os fósforos lhe abriram uma claridade vivíssima. Nunca a avó lhe havia parecido tão grande nem tão bonita. Pegou a menina nos braços, e as duas subiram no meio da luz até um lugar tão alto, que ali não fazia frio, nem se sentia fome, nem tristeza: até o trono de Deus.

Quando raiou o dia seguinte, a menina continuava sentada entre as duas casas, com as bochechas vermelhas e um sorriso nos lábios. Morta, morta de frio na noite de Natal! O sol iluminou aquele terno ser, sentado ali com as caixas de fósforos, das quais uma havia sido riscada por completo.

— Queria esquentar-se, a pobrezinha! — disse alguém.

Mas ninguém podia saber as coisas lindas que havia visto, nem em meio de que esplendor havia entrado com sua idosa avó no reino dos céus.

Acesso em: 19 dez. 2010.

Sugestão do Mês - Novembro / 2010


MEYER, Stephenie. A hospedeira. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2009.

A Terra é invadida por seres que ocupam o corpo e a mente das pessoas. Logo, as guerras, a fome, as doenças, as diferenças sociais e raciais acabam. Mas a que preço?

Tudo isso é mostrado pelo ponto de vista de Melanie (humana) e Peg (E.T.), que convivem no mesmo corpo.

Durante a leitura, a trama nos envolve - o amor que surge apesar das diferenças; a luta de uma comunidade que tenta resistir à invasão; e a pergunta: como retomar o controle da Terra sem destruir os seres pacíficos que acreditam estar salvando o planeta?

Sugestão de: Rosângela dos Reis (Auxiliar de Biblioteca - Tarde)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Novas Cédulas de 50 e 100 Reais

, da Agência Estado, 10/12/2010

A nova família das cédulas do Real será lançada na próxima segunda-feira, dia 13. Inicialmente, apenas as notas de R$ 50 e R$ 100 chegarão aos bancos. A cerimônia de lançamento será na sede do Banco Central (BC), em Brasília. Mesmo com a entrada em vigor das cédulas novas, as atuais continuam em circulação e serão gradativamente retiradas do mercado, conforme o desgaste natural das cédulas.

Para os demais valores, a previsão do BC é lançar as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 em 2011. Em 2012, será a vez das notas de R$ 2 e R$ 5. A principal novidade da nova família de cédulas do Real são os tamanhos diferentes, que variarão conforme o valor de face da nota. O objetivo é reduzir o risco de falsificação, nos casos em que cédulas de menor valor são "lavadas" em processos químicos e reimpressas com valor maior.
 
Essa medida já é usada na Europa, onde a cédula do Euro tem tamanho crescente, conforme o valor. No Brasil, essa característica será igual, com cédulas maiores para valores maiores. A nova família do Real, no entanto, manterá as cores e os temas das notas atuais. Também serão mantidos os animais impressos no verso, como a onça pintada na nota de R$ 50 e a garoupa na cédula de R$ 100. As notas terão novas características de segurança e continuarão com elementos para identificação de deficientes visuais.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Conto Sete em Ponto: O Auto do Deus Menino (Convite recebido)

Em dezembro, o Conto Sete em Ponto apresentará um espetáculo de Natal, distribuindo presentes e fechando o ano. Este ano, o espetáculo será “O Auto do deus menino”, com o grupo Encantadores de Histórias, dirigido por Josy Correia da Cia. Catirina e Rosana Mont’Alverne, e com o acompanhamento musical de Edmar Cândido.

O espetáculo “O Auto do Deus Menino” é uma brincadeira musical de natal que comemora através de narrativas e canções populares a trajetória do nascimento de Jesus. Os narradores-brincantes representam a Folia de Reis revivendo com louvação e festa o verdadeiro sentido do natal. O espetáculo apresenta textos e canções do domínio público, livremente inspirados na oralidade tradicional popular e na obra “O baile do menino Deus” de Ronaldo Correia e Brito e Francisco Assis de Sousa Lima.

Atenção!!!
Excepcionalmente, as datas e locais de apresentação do Conto Sete em Ponto e de distribuição de dezembro foram alterados:

Ao contrário do que geralmente ocorre, a primeira apresentação do Conto Sete em Ponto será em Ouro Preto, na quarta, dia 15 de dezembro. O local, Teatro Municipal Casa da Ópera, e o horário, 19 horas, continuam o mesmo.

Em Belo Horizonte, o espetáculo será na quinta, dia 16 de dezembro, às 19 horas, mas o local sofreu alteração: o espetáculo será no Teatro do Anexo I to TJMG na Rua Goiás, 229. Por conta disto, os convites também estarão disponíveis no local da apresentação.

OBS: Convites disponíveis também no Instituto Cultural Aletria - Rua São Domingos do Prata, 697, Santo Antônio; Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - Praça da Liberdade; Livraria Quixote – Rua Fernandes Tourinho, 274, Savassi; Bar Balaio de Gato – Rua Piauí, 1052 – Funcionários; Biblioteca Pública Infantil e Juvenil – Rua Carangola, 288, Santo Antônio; Livraria Mineriana - Rua Paraíba, 1419, Savassi; Teatro Anexo I TJMG, Rua Goiás, 229.

Palestra "Arte de Ser Leve" (Convite recebido)

Biblioteca Pública Luiz de Bessa recebe a jornalista
Leila Ferreira em palestra sobre a “Arte de ser leve”

“A Arte de Ser Leve” é o tema da palestra que a jornalista Leila Ferreira fará, no dia 10 de dezembro, no Setor de Coleções Especiais da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa. O encontro será a partir das 16h, na Sala de Cursos do Anexo Professor Francisco Iglesias, na Rua da Bahia, 1889, 3° andar.

Uma ponderação sobre valores e comportamentos que podem reduzir o peso da vida: “Uma reflexão sobre a possibilidade de se viver de forma menos complicada, carregando menos peso”, afirma Leila Ferreira, lembrando que viver com leveza não é viver de forma superficial. Segundo a coordenadora do setor de Coleções Especiais, Eliani Gladyr, o objetivo da palestra é convidar as pessoas a pensar. “É fim de ano, tempo de avaliação sobre tudo que fizemos ou deixamos de fazer, é o momento de descontração e de pensarmos sobre nós mesmos”, ressalta Eliani.

Os interessados em participar do evento devem entrar em contato com o setor de Coleções Especiais, por meio do telefone (31) 3269-1209 ou pelo e-mail: mineiriana.sub@cultura.mg.gov.br. As vagas são limitadas e a entrada é franca.


Currículo da Palestrante

Leila Ferreira é formada em Letras e Jornalismo e é mestre em Comunicação pela Universidade de Londres. Trabalhou na Rede Globo Minas, Rede Minas , TV Alterosa/SBT, jornal Estado de Minas, Rádio Guarani e durante dez anos apresentou o programa Leila Entrevista, por onde passaram mais de 1,6 mil convidados. É colaboradora da revista Marie Claire e autora dos livros “Mulheres: por que será que elas..?” (Ed. Globo) e “Leila Entrevista: Bastidores” (Autêntica Editora).

I Seminário de Formação do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial de MG (Convite recebido)


INFORMAÇÕES

Tema: Políticas Públicas e Educação para as Relações Étnico-Raciais
Dia: 10 de dezembro de 2010
Local: Centro Cultural UFMG
Endereço: Av. Santos Dumont, 174 – Centro - Belo Horizonte


Confirmação de presença, até dia 09/12/2010, pelo e-mail: forum.edu.div.etnicoracialmg@gmail

As inscrições serão feitas no local durante o credenciamento.

Os participantes receberão certificado de participação e concorrerão à sorteios de livros e
materiais sobre a temática.


PROGRAMAÇÃO

17:30 às 18:30 – Credenciamento e Coffee Break
18:30 às 18:45 – Apresentação do Fórum
18:45 às 19:00 – Lançamento do Livro: Zumbi dos Palmares (Autores: Marcos Antônio Cardoso e Maria de Lourdes Siqueira –Mazza Edições)
19:00 às 19:30 – Políticas Públicas para a Educação das Relações Étnico-Raciais (Profa: Dra. Denise Ziviani)
19:30 às 20:00 – Religiosidade Afro-brasileira e Educação (Prof: Dr Erisvaldo Pereira dos Santos)
20:00 às 20:15 – Projeto Cantando a História do Samba
20:15 às 21:00 – Debate
21:00 – Apresentação Cultural: Dóris e Banda